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Mostrando postagens de março, 2019

Povo Unido, Jamais será vencido.

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Estou muito preocupada com a atual situação da Venezuela. Há famílias passando fome, sem moradia, o país está em crise e necessita de ajuda. Auxílio foi enviado e doações alimentícias, além de vestimenta e medicação. O povo precisa ser ouvido, a voz do povo é a voz de Deus! Tanto sofrimento e as pessoas estão exaustas de lutar. Mas não desanimem, uma andorinha só: Não faz verão! Mas muitas, podem sim.  Ao proibir a compra de títulos da dívida do governo venezuelano e da petroleira PDVSA, o governo americano retirou da “ditadura de Maduro uma fonte crucial de financiamento para manter seu regime ilegítimo”, como diz o comunicado da Casa Branca. Quer derrubar um ditador? Corte o dinheiro que o financia. Que o mundo vem passando por uma revolução, disso ninguém duvida. Mas o que muitos analistas não conseguem ainda entender é o porquê que essas revoluções vêm ocorrendo também nos países democráticos e não apenas nos países comandados por ditadores. E isso torna mais confu

Feminicídio Aumenta No Brasil...

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O feminicídio pode ser entendido como um novo tipo penal, ou seja, aquilo que está registrado na lei brasileira como uma qualificadora do crime de homicídio. Mas, ele pode ser entendido também no sentido mais amplo, no seu aspecto sociológico e histórico. Nesse sentido, feminicídio é uma palavra nova, criada para falar de algo que é persistente e ao mesmo tempo terrível: que as mulheres sofrem violência ao ponto de morrerem.” A subjugação máxima da mulher por meio de seu extermínio tem raízes históricas na desigualdade de gênero e sempre foi invisibilizada e, por consequência, tolerada pela sociedade. A mulher sempre foi tratada como uma coisa que o homem podia usar, gozar e dispor.” No Código Penal brasileiro, o feminicídio está definido como um crime hediondo, tipificado nos seguintes termos: é o assassinato de uma mulher cometido por razões da condição de sexo feminino, quando o crime envolve violência doméstica e familiar e/ou menosprezo ou discriminação à condiçã

Ser Mulher...

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O que define uma mulher?  Jeito doce, meigo e maternal? Força, garra e altivez? Raça feminista, doçura submissa, Amélia angelical? O que define uma mulher? “Ela é uma substância tal, que, por mais que a estudemos, sempre encontraremos nela alguma coisa totalmente nova”, arriscou Tolstói. Talvez sim, mas apenas talvez. Ser mulher é viver se reinventando, a despir e vestir de novo a própria alma com louvor. É, em meio a tantas iguais, perceber-se inexplicavelmente única, simples e complexa. Completa ausência de nexo, num sexo que, enfim, nada mais é do que a eterna busca pela compreensão de si. E não somos todos assim? Ser mulher é ouvir com abraço, sorrir com olhos, chorar com espírito e sonhar com ação. É franzir o cenho para enxergar o que o outro tem de melhor, e a ele estender a mão (ainda que nem sempre a mereça). É ser inacreditavelmente leve, mas carregar um piano de culpa nas costas, movendo montanhas para tornar mais fácil o fardo do irmão.  Ser mulher é te