Rapha

Você conhece uma pessoa. Contra seus princípios, fica com ela. Dá o primeiro passo que jamais teria coragem. Inicia algo belo, cria expectativas, solidifica sonhos e planeja o futuro. Pode parecer inocente e estúpido, mas não é.   Apesar de tudo e todos serem do contra, você encontra forças para lutar. Encara os desafios sem descer do salto. Você não só abre seu coração como sua alma com o tempo. Deixa a pessoa entrar, participar e fazer parte da sua vida e do seu dia a dia. A solidão costumeira mostra que está errada e tenta abrir seus olhos para o que possa vir. Ela sabe como é a zona de conforto e como fica quando a situação não sai como o esperado. Ela estende não só as mãos, como o ombro com um sorriso de “Eu avisei, minha amiga!”. Você ignora todos os sinais. Como água do rio, contorna obstáculos e vai contra tudo o que disseram. Mete a cara no mundo e acredita que suas escolhas são limitadas e que pode fazer muito com o pouco que tem.

Há muito tempo o Brasil vem deixando de lado a educação. Desvalorizando o duro trabalho de educar e preparar uma criança para a vida. Ignorando ensinamentos que serão úteis para sua sobrevivência nesse espaço cruel e devorador chamado: Mundo. Colocam em primeiro plano o ego. A disputa por quem ganha mais e quem está fazendo o quê na posição em que se encontra. Querem passar horas tomando café, fingindo estar tomando decisões cabíveis para a população brasileira. Quando na verdade, os postos de saúde precisam de recursos, hospitais oferecem um atendimento irregular por não ter recursos suficientes, o número de desempregados cresce a cada dia, o número de mortes em acidentes está absurdamente altos, recursos materiais nas escolas e profissionais capacitados são escassos. Mas claro... Investiram dinheiro do povo no estádio de futebol. Sem contar que não só a copa como os Jogos Olímpicos e Paralímpicos foram sediados no Brasil. Enfeitaram tanto, só que esqueceram que

Certa vez questionei o por que do tempo ser devagar. A resposta encontrei em seguida: Focamos nosso tempo em um objeto, ou seja, o relógio. Nele não há horário absoluto, mas insistimos observá-lo. Prendemo-nos a olhá-lo e segui-lo. Na verdade, sentimos essa necessidade de cumprir nossas tarefas baseadas no tempo que levam para serem cumpridas. Onde quero chegar? Faça no seu tempo. Não vá com sede ao pote, nem quase parando. O amanhã serve pra isso. Não cumpriu no tempo de hoje, amanhã dobre a meta e tente cumpri-la. Quem vai com pressa: Come cru. Mas quem vai muito devagar perde o apetite. O tempo independente do que faça ou não, está passando. Olha-lo no relógio do pulso ou da parede não irá para-lo. O tempo não tem sentimentos, nem emoções. Então faça acontecer. Não espere ter uma hora disponível em sua agenda para fazer. Está livre hoje? Vá ao cinema, marque uma consulta periódica com seu medico, beba aquele suco natureba que planejou, chame as ami