Recentemente
Recentemente, tenho pensado muito sobre minha vida e escolhas ou falta delas.
Tento não questionar decisões nas quais não me consultaram, nem minha opinião.
Não tenho em que acreditar, muito menos panos quentes, ou decisões.
Tenho recebido que acham que é melhor pra mim, ou que me serve, não consigo questionar mais nada. APENAS ACEITO.
Muitos diriam que sou rígida comigo e com as escolhas que faço, e que nem tudo precisa ser 8 ou 80.
Demorei mas consegui voltar a escrever, precisei de inspiração, força de vontade, e uma pequena pressão capilar cerebral.
Estou apenas existindo, não vivendo. E é tão frustrante. Me tornei um robô.
Sim Senhor, não Senhor!
Aprendi as frases montadas, "Estou bem! Graças a Deus.", "Vai ficar tudo bem, relaxa.","Vou conseguir.", "Sou forte, e guerreira".
Dentre outras falsas promessas, que tento treinar meu cérebro para que ele acredite no que digo. Estou mentindo pra mim. Ou pelo menos tentando.
Essa pandemia era pra ensinar uns enxergarem os outros de forma empata, piedosa e decente. Mas tudo o que conseguimos construir, é separar as raças, e nomeá-las, como sendo prioridades ou não.
Todas as vidas são valiosas, e a forma que você lida com a dor do outro diz muito sobre você e sua índole. Se a dor do outro não for a sua, quem está doente é você.
Está acontecendo um colapso, vamos parar de jogar com vidas, o mundo pode parecer um filme, mas isso não é Jogos Vorazes.
O mundo nada mais é que um enorme tabuleiro de Xadrez.
Estou amarrada de mãos e pés. É como um toco de madeira com um prego no topo. Se ele não estiver fincado, você arrumará um martelo para isso. Mas ninguém quer saber a opinião do prego.
Estou me anulando e não quero perder minha crença, ideais, e essência. Querem me calar, sem ao menos saber se tenho voz.
As vezes, você cansa de nadar e fica a deriva, aguardando a morte. Ou que ela te note e acabe com seu sofrimento de uma vez.
Você espera que alguém te puxe para a superfície, mas você só quer afundar.
É como aguardar uma aprovação, que nunca terá fundamento.
Tento não questionar decisões nas quais não me consultaram, nem minha opinião.
Não tenho em que acreditar, muito menos panos quentes, ou decisões.
Tenho recebido que acham que é melhor pra mim, ou que me serve, não consigo questionar mais nada. APENAS ACEITO.
Muitos diriam que sou rígida comigo e com as escolhas que faço, e que nem tudo precisa ser 8 ou 80.
Demorei mas consegui voltar a escrever, precisei de inspiração, força de vontade, e uma pequena pressão capilar cerebral.
Estou apenas existindo, não vivendo. E é tão frustrante. Me tornei um robô.
Sim Senhor, não Senhor!
Aprendi as frases montadas, "Estou bem! Graças a Deus.", "Vai ficar tudo bem, relaxa.","Vou conseguir.", "Sou forte, e guerreira".
Dentre outras falsas promessas, que tento treinar meu cérebro para que ele acredite no que digo. Estou mentindo pra mim. Ou pelo menos tentando.
Essa pandemia era pra ensinar uns enxergarem os outros de forma empata, piedosa e decente. Mas tudo o que conseguimos construir, é separar as raças, e nomeá-las, como sendo prioridades ou não.
Todas as vidas são valiosas, e a forma que você lida com a dor do outro diz muito sobre você e sua índole. Se a dor do outro não for a sua, quem está doente é você.
Está acontecendo um colapso, vamos parar de jogar com vidas, o mundo pode parecer um filme, mas isso não é Jogos Vorazes.
O mundo nada mais é que um enorme tabuleiro de Xadrez.
Estou amarrada de mãos e pés. É como um toco de madeira com um prego no topo. Se ele não estiver fincado, você arrumará um martelo para isso. Mas ninguém quer saber a opinião do prego.
Estou me anulando e não quero perder minha crença, ideais, e essência. Querem me calar, sem ao menos saber se tenho voz.
As vezes, você cansa de nadar e fica a deriva, aguardando a morte. Ou que ela te note e acabe com seu sofrimento de uma vez.
Você espera que alguém te puxe para a superfície, mas você só quer afundar.
É como aguardar uma aprovação, que nunca terá fundamento.
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