Vamos falar Sobre o Impeachment de Nossa Presidente!

Cinquenta dias depois de começar o segundo mandato, a  presidente Dilma Rousseff enfrenta uma onda pró-impeachment na internet. A consultoria Bites encontrou no Facebook 37 manifestações pela interrupção do mandato de Dilma, todas marcadas para o fatídico 15 de março. Mais de 1 milhão de pessoas confirmaram presença. A Bites checou seus perfis para evitar dupla contagem.
 
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O PT e o escândalo de corrupção na Petrobras foram os principais alvos dos manifestantes e dos grupos que lideraram o protesto deste domingo (15) em São Paulo. Já a reforma política — que promete ser votada este ano pelo Congresso e que foi uma das bandeiras do protesto de sexta-feira (13) — ganhou pouco destaque durante a manifestação. Apesar disso, um dos líderes da mobilização declarou que o tema vai ser defendido “a partir de agora”.
O protesto na capital paulista mobilizou cerca de 1 milhão de pessoas, segundo a Polícia Militar de SP — o Instituto Datafolha, porém, contabilizou 210 mil pessoas.
Nos arredores do Masp, quatro caminhões de som reuniam lideranças dos principais grupos de mobilização: o MBL (Movimento Brasil Livre), o Revoltados Online, o Vem Pra Rua, além do grupo pela intervenção militar.
A maior concentração ocorreu em torno do Vem Pra Rua, que foi quem recebeu personalidades como o ator Malvino Salvador, a cantora Wanessa Camargo e o músico e humorista Juca Chaves.
As principais críticas eram contra a corrupção no governo federal. O caminhão do movimento trazia um cartaz com os nomes dos políticos apesentados pela Procuradoria Geral da República ao STF (Supremo Tribunal Federal) — eles deverão ser invetsigados por envolvimento no esquema de pagamento de propinas na Petrobras, acusado de financiar campanhas partidárias.
Rumo da mobilização é incerto, dizem especialistas
Segundo Janaína Lima, 30 anos, porta-voz do Vem Pra Rua, o protesto era contra a corrupção e a "organização criminosa" que “aparelhou” o País, em referência ao partido que governa o Brasil desde 2002.
— O movimento Vem Pra Rua veio defender os valores democráticos. Somos contra a corrupção e a impunidade.
Questionada se o ato defendia também a reforma política, ela declarou que a manifestação era “pela Lava Jato”.
— Para que corruptos e corruptores sejam investigados, julgados e punidos.
No alto do caminhão, estacionado no cruzamento entre a Paulista e a rua Pamplona, quem mais recorreu ao microfone para animar a multidão foi Eduardo Pereira.
Entre pedidos de “mudança” e de “Fora Dilma”, Eduardo, Janaína e outras lideranças leram ao menos sete vezes o manifesto do Vem Pra Rua, que era repetido em coro pelos manifestantes:
“Estamos aqui por mudanças. Não aceitamos mais esse governo. Não queremos corrupção, petróleo, acordão. Exigimos oposição, investigação, punição. Somos a união de todos que querem mudar o Brasil”, diziam.
Ao R7, Pereira afirmou que “os pilares do movimento não têm como base a reforma política”.
Porém, no fim da noite de domingo, o principal porta-voz do grupo, o empresário Rogério Chequer, declarou que “a reforma política é uma bandeira muito importante para o Vem Pra Rua a partir de agora”.
Ele disse que o governo levantou a reforma “como argumento para solucionar os problemas atuais, mas não é uma reforma que está em linha com a que nós defendemos” (leia mais da entrevista).
Chequer não quis detalhar a proposta do movimento.
A reforma política foi uma das propostas levantadas pela presidente Dilma Rousseff em 2013 como resposta às manifestações de junho daquele ano.
A proposta do governo é acabar com o financiamento privado de campanhas eleitorais. À época, a sugestão da presidente era realizar um plebiscito, mas o tema não foi adiante no Congresso.
Neste ano, porém, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), montou uma comissão para analisar uma proposta de emenda à constituição que validaria o atual sistema.
Enquanto isso, no STF, um processo que determina o fim das doações empresariais já conta com seis votos favoráveis. Mas o ministro Gilmar Mendes pediu vistas do processo há 11 meses, o que trava a indefinição do assunto pelo Supremo.

O negócio é devolver o Brasil aos índios e pedir desculpas ou pedir que Barack Obama nos represente!

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